Na solidão e no silêncio de papel A música sente-se tão longe, tão perto, Perfume da memória, a pele do espectro. Alumbrado te vejo, num vislumbre te perdes: Clamor do dia—são trevas a olhos abertos, Ressequida tinta, e pele que a pele ressente: São páginas suspensas, são brancos desertos.